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Religião, publicidade e boas histórias


Um amigo que só recentemente conheci pessoalmente e com quem tive imenso prazer de almoçar há pouco mais de um mês já disse que há "uma população inteira por aí com fome de boas histórias".
Eu concordo totalmente com o Bruno Scartozzoni quanto a isso. Não é a toa que somos grandes produtores e exportadores de novelas, não é a toa também que as igrejas continuam a crescer.
As religiões sempre tiveram forte relação com o contar histórias, demonstração clara disso está na arquitetura das igrejas, basta observar os vitrais, as pinturas, as esculturas. Absolutamente tudo conta uma história, basta olhar.
Como disse o Rafael Amaral, "a sacada é descobrir os problemas das pessoas e resolvê-los", concordo, e justamente por não acreditar em milagres, acredito que a religião resolve um importante problema, o da "fome de boas histórias", ainda que alguém possa dizer que as igrejas veem perdendo esta capacidade.
Eu, que não sou religioso, crente ou místico, tive o prazer de ler há alguns anos o livro "Médico de Homens e de Almas", de Taylor Caldwell[bb], e que magnífica história ela narra, ao ler o livro é impossível não reconhecer o poder de uma boa história, o poder, inclusive, de criar relacionamento e não apenas de ser uma série de "palavras ao léu".

PS.1: Contar uma história, não é tão difícil, mas "Sua marca sabe contar uma história?"
PS.2: Além dos posts já linkados no texto o post do Gui Pignata Marketing Religioso - Novas ferramentas de evangelização, também foi um dos que me animou a escrever sobre Religião, publicidade e boas histórias.


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2 comentários:

At 19 de janeiro de 2009 às 16:09 Tiago Moralles said...

Muito bom post e ótimo título.

 
At 22 de janeiro de 2009 às 17:48 Caldinas said...

O assunto é muito pertinente. Crenças à parte, toda religião não deixa de ser uma grande história. Inclusive muitos estudiosos colocam em dúvida a existência real de Jesus e outros profetas.

Tendo existido ou não, o fato é que todos dão bons personagens, e por isso essas histórias são passadas para frente.

Empresas têm muito a aprender com religiões. E vice-versa. ;)

 

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