A CRUMB (Coalition of Really United Muffin Bottoms), foi criada recentemente a partir de pronunciamento e ações da Bloom Grocery Stores. A Bloom afirmou que a parte de cima era a melhor parte dos muffins (“The top is the best part of the muffin”) e chegou a descontinuar a venda de um de seus mais famosos muffins para comercializar apenas o novo Blooberry Muffin Tops.
Os “Muffin Bottoms” se juntaram e criaram a CRUMB e desde então têm feito intensa campanha contra esta absurda discriminação e preferência injustificada pelos “muffin tops”.
A CRUMB, em nota, afirma que todo o muffin é feito da mesma manteiga e farinha, e que vender apenas uma parte do muffin é altamente discriminatório e desumano(!).
Veja abaixo notícias ao vivo da ação da CRUMB:
Veja também entrevista com dois dos principais articuladores do movimento e líderes da CRUMB, Rupert e Ginger:
Veja aqui o pronunciamento oficial da Bloom em relação ao caso:
Esta é uma divertidíssima ação de marketing de guerrilha promovida pela Bloom, para divulgar seu novo produto, o Blooberry Muffin Tops.
A ação conta com site e diversos vídeos on-line, além, é claro de ações de “protesto” nas ruas.
Vale a pena conferir o site da CRUMB e se divertir com os vídeos e textos de protesto dos pobres “muffin bottons” :( .
A agência responsável pela campanha é a Boone.
E já que falamos de muffins... que tal ler também esta outra divertida campanha?!
Life Savers: Muffin Top | Corpinho de muffin?!
4 comentários:
- At 18 de abril de 2008 às 17:21 Anônimo said...
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hahaha
Muito boa a ação. Divertida e certamente deve ter chamado a atênção do público.
Não conhecia essa agência Bloom.
:)
Abs - At 22 de abril de 2008 às 10:47 voltan said...
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show de ação, muito criativa além de ser divertida, seria interessante alguém criar algo assim por aqui, Pergunta será que daria certo?
- At 6 de maio de 2008 às 16:14 Anônimo said...
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Olá Bruno, a agência responsável é a Boone/Oakley, de Atlanta.
- At 6 de maio de 2008 às 16:16 Anônimo said...
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Voltan,
eu também adoraria ver ações deste tipo aqui no Brasil. Acho que daria certo sim... surpreenderia e certamente geraria muita mídia espontânea.
Volte sempre ao Nova Mídia.
Abraço.
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